Como somos tolos e complexos
Com nossos gestos loucos e desconexos
Talvez por não refletir
Magoamos as pessoas que amamos
Tornando a vida um eterno reconstruir
Daquilo que estragamos
Mas como não se entregar a paixão
Viver somente pela razão
Para quando chegarmos no inverno
Nos arrepender de não tentar
A intensidade de um amor eterno
Para ao menos recordar
Pobre sina dos amantes
Das suas almas errantes
Vivem o que outros têm medo de viver
Provam da essencia do amor
Porém é dificil de esquecer
Que sinônimo de saudade,é dor
E a vida segue seu caminho
Sempre a procura de um carinho
Tão imponente e forte como um rochedo
Implacável com os corações apaixonados
Entrelaçando-os num podre enredo
Para no final,acabarem dilacerados.
sábado, julho 03, 2010
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Adorei!!lendo as palavras acima vivenciei momentos bons e ruins...mais momentos importantes que hoje vejo que precisavam acontecer para crescimento pessoal...abraço tudo de melhor..e continue escrevendo sempre...
ResponderExcluirGostei...
ResponderExcluirUma poesia que retrata a paixão...
como não viver pela razão...tendo que ter os pés no chão...
Parabéns pelas palavras...Que Deus o permita escrever muito...
agraços,
Andréia de Oliveira