O vento gélido da madrugada
Traz a saudade da pessoa amada
Que por ironia do destino
Amarga o triste sabor da distância
Como a melodia de um violino
Carregada no aroma de uma fragrância
E nem todos os raios de luar
Nem todas as ondas do mar
Podem aplacar a dor no meu peito
A angústia de te recordar
Na alcova do teu leito
Só por mim a esperar
E como um rio de lamentos tristonhos
Como a noite dos mais doces sonhos
Desfilo ao acaso minha solidão
Vagando pela cidade deserta
Retrato vivo de uma paixão
Inevitável,quando o amor desperta.
sábado, setembro 11, 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário