Divulgarei neste espaço as poesias que escrevo quando a inspiração surge... Leiam, opinem, comentem, essa troca me será de extrema importância. Sejam todos bem-vindos sempre! Agradeço as visitas. Abraço fraterno,

Sergio Loyola

domingo, junho 13, 2010

TEMPESTADE

O vento uiva lá fora
E eu queria ter voce agora
Mas voce está tão distante
Tão longe quanto uma estrela brilhante
Os pingos da chuva de verão
São como lágrimas,que rolam pelo chão
Os trovões desta tempestade
São apenas como urros,de saudade

Como é sábia a Natureza
Que em todo seu esplendor e beleza
Castiga aos amantes
Como se fossem pobres meliantes
Açoitando seus caminhos,
Fazendo-os abandonar os ninhos
E mais tarde,refazem-se os lares
Misturados,todos os pares

Não sei como se pode fazer
Para amar e bem viver
Sem ter no coração
A ferida aberta de uma paixão
Sem ter na consciência
A desilusão de outra experiencia
Que,por destino ou por azar,
Acaba sempre em soluçar

Nenhum comentário:

Postar um comentário